As enzimas bacteriolíticas são hidrolases que agem sobre a parede da célula bacteriana e causam lise celular. A enzima bacteriolítica mais investigada é a lisozima. Foram descobertas várias aplicações para a lisozima de albumina que atualmente é produzida em escala industrial. Não obstante, a lisozima apresenta ação bactericida somente contra alguns microorganismos Gram positivos (ex : micrococos, bacilos, sarcina, pediococos, Kurthiae) e não apresenta ação contra microorganismos patogênicos como estafilococos, estreptococos e Clostridium. Muitas novas enzimas bacteriolíticas foram descritas ultimamente e muitas são provenientes de microorganismos.
Foi descoberto que uma bactéria do solo que foi isolada pela primeira vez em 1966 produz uma enzima bacteriolítica muito ativa com grande especificidade. Da mesma maneira que a lisozima, a enzima causa a lise de micrococos, bacilos e Sarcina, mas diferentemente da lisozima, também causa a lise de estafilococos, estreptococos, Clostridium e leuconóstocos e, além disso, apresenta atividade contra alguns microorganismos Gram negativos.
A Wako investigou as propriedades da enzima bacteriolítica e têm tido sucesso na produção em grande escala da mesma. Esta nova enzima bacteriolítica é atualmente comercializada como acromopeptidase (TBL-1)
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